Aplicando um novo negócios / Visando o que é usado.
Temos hoje mil e uma oportunidade de novos negócio em que muitos apostam, seja da tecnologia ao que já foi usado, e não é que vem dando certo. Na capital paulistana o que mais se vê hoje em dia são as famosas lojas de roupas usadas, ou seja os chamados de brechó sendo que tudo é aproveitado e vendido para aqueles procuram uma peça de roupa bem conservada. As redes sociais podem ser uma forma de se aproximar da família, de conhecer um pouco da viagem de um amigo ou, até mesmo, um canal para conseguir uma entrevista de emprego, mas ainda é necessário progredir muito para que a tecnologia se torne apenas positiva para o ser humano. Não é difícil notar que algumas pessoas podem ser bem cruéis com o que escrevem ali, protegidas pela telinha do celular. É assim que muitas mulheres acabam se sentindo intimidadas ao postar fotos nas redes sociais, principalmente se o seu corpo é considerado diferente dos padrões de beleza estigmatizados como belos por uma parte da sociedade. O que os autores dos comentários maldosos não percebem é que eles podem afetar a autoestima e a saúde mental dessas mulheres, que nunca se sentiram encaixadas nos parâmetros dos corpos esculturais e irreais divulgados por aí. Dentro do empreendimento, dividido em quatro lojas, é possível achar de bolsas e calçados a peças de decoração, passando por setores masculino, feminino e infantil, além de fantasias, biquínis e lingeries. De acordo com a assessoria de imprensa do brechó, mais de 30 fornecedores físicos são responsáveis pelo abastecimento das mercadorias diariamente. Em dias da semana, o espaço chega a receber cerca de 400 pessoas. Aos sábados, o número quase triplica. A cuidadora Ana Monteiro, de 47 anos, é uma das frequentadoras do brechó. Desde que descobriu que podia comprar roupa boa, com preço mais em conta, ela abandonou os shoppings e bate ponto toda a semana no local. O negócio é coisa de louco, sem contar como vende bem e o lucro é de até 85% das vendas realizadas desses produtos.
Temos hoje mil e uma oportunidade de novos negócio em que muitos apostam, seja da tecnologia ao que já foi usado, e não é que vem dando certo. Na capital paulistana o que mais se vê hoje em dia são as famosas lojas de roupas usadas, ou seja os chamados de brechó sendo que tudo é aproveitado e vendido para aqueles procuram uma peça de roupa bem conservada. As redes sociais podem ser uma forma de se aproximar da família, de conhecer um pouco da viagem de um amigo ou, até mesmo, um canal para conseguir uma entrevista de emprego, mas ainda é necessário progredir muito para que a tecnologia se torne apenas positiva para o ser humano. Não é difícil notar que algumas pessoas podem ser bem cruéis com o que escrevem ali, protegidas pela telinha do celular. É assim que muitas mulheres acabam se sentindo intimidadas ao postar fotos nas redes sociais, principalmente se o seu corpo é considerado diferente dos padrões de beleza estigmatizados como belos por uma parte da sociedade. O que os autores dos comentários maldosos não percebem é que eles podem afetar a autoestima e a saúde mental dessas mulheres, que nunca se sentiram encaixadas nos parâmetros dos corpos esculturais e irreais divulgados por aí. Dentro do empreendimento, dividido em quatro lojas, é possível achar de bolsas e calçados a peças de decoração, passando por setores masculino, feminino e infantil, além de fantasias, biquínis e lingeries. De acordo com a assessoria de imprensa do brechó, mais de 30 fornecedores físicos são responsáveis pelo abastecimento das mercadorias diariamente. Em dias da semana, o espaço chega a receber cerca de 400 pessoas. Aos sábados, o número quase triplica. A cuidadora Ana Monteiro, de 47 anos, é uma das frequentadoras do brechó. Desde que descobriu que podia comprar roupa boa, com preço mais em conta, ela abandonou os shoppings e bate ponto toda a semana no local. O negócio é coisa de louco, sem contar como vende bem e o lucro é de até 85% das vendas realizadas desses produtos.
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