Uso da tecnologia em acesso / Saber usar pra se dá bem.
Hoje muita gente dependem da tecnologia para trabalhar, estudar, e até mesmo para tudo o que se faz. Mais isso poderá causar grandes prejuízos para quem usa com grande excesso, perda da atenção, atrasos na memória, e na aprendizagem. O excesso do uso das tecnologias e celulares pode ser prejudicial aos jovens. A era da informação em que estamos vivendo, em plena revolução digital, nos expõe cotidianamente a todos os tipos de tecnologias. As conveniências do mundo moderno são vastas! Boa parte dos nossos desafios diários pode ser resolvida através da internet. pagar uma conta, usar aplicativo para pedir um táxi, comprar um livro, conversar com amigos, pedir comida, entre outros. Telas de todos os tamanhos atraem também os mais jovens. Estudos mostram que o uso excessivo das tecnologias pode antecipar o surgimento de “doenças mais comuns em adultos”. Crianças e adolescentes são acometidos por enfermidades como ansiedade, depressão, lesões por esforço repetitivo, síndrome do olho seco, dores na coluna, esses são só alguns exemplos. A tecnologia e a internet não devem ser vistas como as vilãs, são excelentes ferramentas quando utilizadas com equilíbrio. Para o jovem é importante estar “antenado” às novas tecnologias, requisitos imprescindíveis para o ingresso em uma universidade e no mercado de trabalho. No entanto, se faz necessária a utilização com responsabilidade. Os perigos que os jovens correm por estarem sempre conectados. Adolescentes menores de 13 anos têm maior susceptibilidade a desenvolverem dependência aos smartphones devido à sua imaturidade cerebral. A dependência ocorre principalmente quando o jovem não consegue se divertir com outra coisa que não seja celular, TV, jogos online. Ele não vê graça em sair, passear com a família, interagir com amigos. Em 2014, a Academia Americana de Pediatria recomendou limites para a exposição diária a todo tipo de mídia: dos 2 aos 5 anos, devem permanecer no máximo 1 hora diante das telas; 2 horas aos pré-adolescentes de 6 a 12 anos; e um máximo de 3 horas a partir dos 13 anos. Como ajudar seu filho a ter uma relação mais equilibrada com as tecnologias, desconecte-se também. Para ajudar os filhos, os pais precisam dar o exemplo. Estabeleça regras claras, dias da semana, quantidade de horas por dia. Proponha um Detox Digital. Que tal uma aventura no final de semana sem utilização de tecnologias? É importante redescobrir que há muitas coisas interessantes para se fazer longe dos aparelhos eletrônicos. Segundo especialista que estudam o assunto, já citam que atinge hoje meio milhões de pessoas que usam com excesso na tecnologia.
Hoje muita gente dependem da tecnologia para trabalhar, estudar, e até mesmo para tudo o que se faz. Mais isso poderá causar grandes prejuízos para quem usa com grande excesso, perda da atenção, atrasos na memória, e na aprendizagem. O excesso do uso das tecnologias e celulares pode ser prejudicial aos jovens. A era da informação em que estamos vivendo, em plena revolução digital, nos expõe cotidianamente a todos os tipos de tecnologias. As conveniências do mundo moderno são vastas! Boa parte dos nossos desafios diários pode ser resolvida através da internet. pagar uma conta, usar aplicativo para pedir um táxi, comprar um livro, conversar com amigos, pedir comida, entre outros. Telas de todos os tamanhos atraem também os mais jovens. Estudos mostram que o uso excessivo das tecnologias pode antecipar o surgimento de “doenças mais comuns em adultos”. Crianças e adolescentes são acometidos por enfermidades como ansiedade, depressão, lesões por esforço repetitivo, síndrome do olho seco, dores na coluna, esses são só alguns exemplos. A tecnologia e a internet não devem ser vistas como as vilãs, são excelentes ferramentas quando utilizadas com equilíbrio. Para o jovem é importante estar “antenado” às novas tecnologias, requisitos imprescindíveis para o ingresso em uma universidade e no mercado de trabalho. No entanto, se faz necessária a utilização com responsabilidade. Os perigos que os jovens correm por estarem sempre conectados. Adolescentes menores de 13 anos têm maior susceptibilidade a desenvolverem dependência aos smartphones devido à sua imaturidade cerebral. A dependência ocorre principalmente quando o jovem não consegue se divertir com outra coisa que não seja celular, TV, jogos online. Ele não vê graça em sair, passear com a família, interagir com amigos. Em 2014, a Academia Americana de Pediatria recomendou limites para a exposição diária a todo tipo de mídia: dos 2 aos 5 anos, devem permanecer no máximo 1 hora diante das telas; 2 horas aos pré-adolescentes de 6 a 12 anos; e um máximo de 3 horas a partir dos 13 anos. Como ajudar seu filho a ter uma relação mais equilibrada com as tecnologias, desconecte-se também. Para ajudar os filhos, os pais precisam dar o exemplo. Estabeleça regras claras, dias da semana, quantidade de horas por dia. Proponha um Detox Digital. Que tal uma aventura no final de semana sem utilização de tecnologias? É importante redescobrir que há muitas coisas interessantes para se fazer longe dos aparelhos eletrônicos. Segundo especialista que estudam o assunto, já citam que atinge hoje meio milhões de pessoas que usam com excesso na tecnologia.
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