Inovação de crédito / Whatsapp e dinheiro.
O que faltava e veio com a startup creditoo, que nasceu para mudar o jeito de conseguir empréstimos. Crédito consignado, no Brasil, tornou-se quase sinônimo de benefício para funcionários públicos, aposentados e pensionistas do INSS. Cerca de 95% da carteira total neste modelo é destinado a pessoas nessas situações. A fintech Creditoo surgiu para mudar o cenário. A startup oferece crédito consignado a funcionários de empresas privadas, com taxas bem abaixo das praticadas em empréstimos pessoais ou cheque especial. Atualmente, a Creditoo conta com mais de 600 empresas parceiras. Empregados delas podem, por meio de uma rápida conversa com um “robô” no WhatsApp, levantar até R$ 50 mil em crédito consignado – em que as parcelas são descontadas diretamente no salário. O limite e a quantidade de prestações são customizados para cada empresa. Nesse sentido, as empresas podem oferecer o Creditoo como um benefício a mais para os empregados, tornando-se mais atraentes na hora de recrutar. Ramires Paiva e Luiz Bettega, fundadores da fintech, explicaram à StartSe como funciona o modelo de negócio: “Quando a gente criou a operação, quis efetivamente ajudar pequenas e médias empresas, por que elas não têm acesso a esse tipo de produto. Os mais prejudicados são os funcionários, que acabam sendo penalizados com as piores taxas do mercado”.O mercado do consignado“Vimos nos últimos dez anos um crescimento absurdo do crédito consignado, impulsionado muito pelo setor público, aposentados e pensionistas”, explica Paiva. Neste panorama, a Creditoo surgiu para aumentar a “fatia” das empresas privadas nesse “bolo” – que hoje corresponde a pouco mais de 5%.A fintech, fundada em 2016, passou por duas rodadas de investimentos e tem como investidor anjo Sergio Furio, CEO da Creditas. No ano passado, foram desembolsados pela Creditoo pouco menos de R$ 15 milhões em crédito consignado. A equipe triplicou na virada para 2019, mas a meta de crescimento foi ainda mais ousada. A startup quer dar R$ 200 milhões para pessoas físicas, o que configura um aumento de mais de 1300%.Para o futuro mais distante, não há planos de lançar novos produtos. Ramires e Luiz vêem o mercado de crédito consignado com enorme potencial de crescimento e um ambiente interessante para fintechs no país. "Está vindo muita gente com tecnologia e produtos que funcionam e são mais eficientes que os da estrutura bancária anterior”, diz Paiva. Deve ser avalido se compensa, e as taxas como são cobradas, para que não gere prejuisos ao investidor e para o finaciador.
O que faltava e veio com a startup creditoo, que nasceu para mudar o jeito de conseguir empréstimos. Crédito consignado, no Brasil, tornou-se quase sinônimo de benefício para funcionários públicos, aposentados e pensionistas do INSS. Cerca de 95% da carteira total neste modelo é destinado a pessoas nessas situações. A fintech Creditoo surgiu para mudar o cenário. A startup oferece crédito consignado a funcionários de empresas privadas, com taxas bem abaixo das praticadas em empréstimos pessoais ou cheque especial. Atualmente, a Creditoo conta com mais de 600 empresas parceiras. Empregados delas podem, por meio de uma rápida conversa com um “robô” no WhatsApp, levantar até R$ 50 mil em crédito consignado – em que as parcelas são descontadas diretamente no salário. O limite e a quantidade de prestações são customizados para cada empresa. Nesse sentido, as empresas podem oferecer o Creditoo como um benefício a mais para os empregados, tornando-se mais atraentes na hora de recrutar. Ramires Paiva e Luiz Bettega, fundadores da fintech, explicaram à StartSe como funciona o modelo de negócio: “Quando a gente criou a operação, quis efetivamente ajudar pequenas e médias empresas, por que elas não têm acesso a esse tipo de produto. Os mais prejudicados são os funcionários, que acabam sendo penalizados com as piores taxas do mercado”.O mercado do consignado“Vimos nos últimos dez anos um crescimento absurdo do crédito consignado, impulsionado muito pelo setor público, aposentados e pensionistas”, explica Paiva. Neste panorama, a Creditoo surgiu para aumentar a “fatia” das empresas privadas nesse “bolo” – que hoje corresponde a pouco mais de 5%.A fintech, fundada em 2016, passou por duas rodadas de investimentos e tem como investidor anjo Sergio Furio, CEO da Creditas. No ano passado, foram desembolsados pela Creditoo pouco menos de R$ 15 milhões em crédito consignado. A equipe triplicou na virada para 2019, mas a meta de crescimento foi ainda mais ousada. A startup quer dar R$ 200 milhões para pessoas físicas, o que configura um aumento de mais de 1300%.Para o futuro mais distante, não há planos de lançar novos produtos. Ramires e Luiz vêem o mercado de crédito consignado com enorme potencial de crescimento e um ambiente interessante para fintechs no país. "Está vindo muita gente com tecnologia e produtos que funcionam e são mais eficientes que os da estrutura bancária anterior”, diz Paiva. Deve ser avalido se compensa, e as taxas como são cobradas, para que não gere prejuisos ao investidor e para o finaciador.
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