Reforma trabalhista / Mudanças.
Em vigor desde novembro do ano passado, a lista de todos que votaram sobre as mudanças da leis trabalhistas, e sobre a reforma trabalhista é alvo constante das críticas dos candidatos à Presidência. Fernando Haddad (PT) e Ciro Gomes (PDT) querem revê-la, enquanto Geraldo Alckmin (PSDB) e Marina Silva (Rede) defendem mudanças no texto. Jair Bolsonaro (PSL) votou a favor da reforma e já sugeriu que ela seja aprofundada. Em encontro com sindicalistas, Alckmin admitiu hoje rever pontos da reforma trabalhista, como a regulamentação do trabalho intermitente e a permissão para que grávidas atuem em ambientes insalubres.Vamos sim corrigir os itens que precisam ser corrigidos da reforma trabalhista. Aqui bem colocada a questão do trabalhador intermitente e das mulheres grávidas em ambientes insalubres e outras questões que mereçam ser rediscutidas”, disse Alckmin a sindicalistas em São Paulo. Como Alckmin, a candidata da Rede, Marina Silva, defende mudanças nos pontos ‘draconianos’ da reforma trabalhista, como pagamento dos honorários advocatícios para quem perde a ação, almoço de 30 minutos e trabalho de gestante em local insalubre. Um dos maiores críticos da reforma é o candidato do PDT, Ciro Gomes, que disse que iria revogar as mudanças na CLT. “Nós vamos revogar essa reforma trabalhista e substituir por outra que consulte o diálogo que eu quero promover entre os trabalhadores, os empresários, a universidade e a legislação internacional comparada”, afirmou em agosto. Ele chamou a reforma de ‘selvagem’ e culpou a nova lei pelo aumento da informalidade.Queremos substituir essa selvageria por uma coisa digna que proteja a força mais fraca que é a força do trabalho. Haddad promete revogar a reforma e substituí-la pelo “Estatuto do Trabalho”, uma norma que vai dar mais poder aos sindicatos para organizar modelos de formação dos trabalhadores como estratégia para aumentar a produtividade. Mudanças essas que só afeta os trabalhadores a cada dia, que perdem a cada dia seus direitos.
Em vigor desde novembro do ano passado, a lista de todos que votaram sobre as mudanças da leis trabalhistas, e sobre a reforma trabalhista é alvo constante das críticas dos candidatos à Presidência. Fernando Haddad (PT) e Ciro Gomes (PDT) querem revê-la, enquanto Geraldo Alckmin (PSDB) e Marina Silva (Rede) defendem mudanças no texto. Jair Bolsonaro (PSL) votou a favor da reforma e já sugeriu que ela seja aprofundada. Em encontro com sindicalistas, Alckmin admitiu hoje rever pontos da reforma trabalhista, como a regulamentação do trabalho intermitente e a permissão para que grávidas atuem em ambientes insalubres.Vamos sim corrigir os itens que precisam ser corrigidos da reforma trabalhista. Aqui bem colocada a questão do trabalhador intermitente e das mulheres grávidas em ambientes insalubres e outras questões que mereçam ser rediscutidas”, disse Alckmin a sindicalistas em São Paulo. Como Alckmin, a candidata da Rede, Marina Silva, defende mudanças nos pontos ‘draconianos’ da reforma trabalhista, como pagamento dos honorários advocatícios para quem perde a ação, almoço de 30 minutos e trabalho de gestante em local insalubre. Um dos maiores críticos da reforma é o candidato do PDT, Ciro Gomes, que disse que iria revogar as mudanças na CLT. “Nós vamos revogar essa reforma trabalhista e substituir por outra que consulte o diálogo que eu quero promover entre os trabalhadores, os empresários, a universidade e a legislação internacional comparada”, afirmou em agosto. Ele chamou a reforma de ‘selvagem’ e culpou a nova lei pelo aumento da informalidade.Queremos substituir essa selvageria por uma coisa digna que proteja a força mais fraca que é a força do trabalho. Haddad promete revogar a reforma e substituí-la pelo “Estatuto do Trabalho”, uma norma que vai dar mais poder aos sindicatos para organizar modelos de formação dos trabalhadores como estratégia para aumentar a produtividade. Mudanças essas que só afeta os trabalhadores a cada dia, que perdem a cada dia seus direitos.
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