Disputa de empreendedoras / Fintech inovadora.
A maior parte dos brasileiros não gosta ou não sabem poupar. Segundo indicadores de mercado, como o do SPC, mais de 60% da população não faz a mínima questão de guardar um dinheirinho no final do mês. Uma empreendedora está disposta a mudar esse hábito, principalmente de quem ganha entre R$ 3 mil a R$ 8 mil por mês. O nome dela é Monica Saccarelli, cofundadora da fintech Diin. Formada em comunicação e marketing, Monica fez carreira no mercado financeiro. Ainda estudante, começou a trabalhar na bolsa de valores de São Paulo, a Bovespa (hoje conhecida como B3), e trabalhou em importantes corretoras do país. No corre-corre dos pregões, das ações caindo e pessoas desesperadas por comprar e vender papéis de empresas, aprendeu tudo sobre o setor e a como cuidar bem do dinheiro. A experiência resultou, em 2011, em uma ideia de negócio, a Rico, uma startup especializada em ajudar investidores novatos. Monica vendeu a empresa para a XP Investimentos, por valor não divulgado, no final de 2016. Depois disso, tirou um período sabático para estudar – nesse tempo, chegou a morar no Vale do Silício, nos Estados Unidos, para aprender tudo sobre inovação. Mas a vontade de empreender novamente a fez procurar o ex-sócio na Rico, Frederico Meinberg, para criar a Diin. A fintech ainda está em fase de protótipo. Segundo Monica, quem usar o aplicativo da Diin – que será disponível para smartphones Android e iPhone – terá informações de como cuidar bem do dinheiro e, claro, de investimentos. O app permitirá ainda ao usuário investir o dinheiro que tem parado no banco com poucos cliques. “O Diin vai aceitar valores baixos, na casa dos R$ 100. O rendimento será melhor do que o da poupança. É quase uma poupança 2.0”, afirma. Para criar o modelo de negócios da fintech, a empreendedora fez uma pesquisa com mais de mil pessoas. O app da Diin deve estrear no final de agosto. Monica espera ter com o Diin o mesmo sucesso que teve na Rico. “Lá, ajudei mais de 200 mil investidores. Agora, quero levar a educação financeira para milhares de pessoas. E que elas aprendam a poupar sem ter de perder os prazeres da vida”, diz. Quem sabe será uma boa opção, para quem busca poupar e até mesmo ganhar dinheiro com isso, de uma forma bem diferente, e o digital, venha a entrar na mente desse poupadores invesivéis.
A maior parte dos brasileiros não gosta ou não sabem poupar. Segundo indicadores de mercado, como o do SPC, mais de 60% da população não faz a mínima questão de guardar um dinheirinho no final do mês. Uma empreendedora está disposta a mudar esse hábito, principalmente de quem ganha entre R$ 3 mil a R$ 8 mil por mês. O nome dela é Monica Saccarelli, cofundadora da fintech Diin. Formada em comunicação e marketing, Monica fez carreira no mercado financeiro. Ainda estudante, começou a trabalhar na bolsa de valores de São Paulo, a Bovespa (hoje conhecida como B3), e trabalhou em importantes corretoras do país. No corre-corre dos pregões, das ações caindo e pessoas desesperadas por comprar e vender papéis de empresas, aprendeu tudo sobre o setor e a como cuidar bem do dinheiro. A experiência resultou, em 2011, em uma ideia de negócio, a Rico, uma startup especializada em ajudar investidores novatos. Monica vendeu a empresa para a XP Investimentos, por valor não divulgado, no final de 2016. Depois disso, tirou um período sabático para estudar – nesse tempo, chegou a morar no Vale do Silício, nos Estados Unidos, para aprender tudo sobre inovação. Mas a vontade de empreender novamente a fez procurar o ex-sócio na Rico, Frederico Meinberg, para criar a Diin. A fintech ainda está em fase de protótipo. Segundo Monica, quem usar o aplicativo da Diin – que será disponível para smartphones Android e iPhone – terá informações de como cuidar bem do dinheiro e, claro, de investimentos. O app permitirá ainda ao usuário investir o dinheiro que tem parado no banco com poucos cliques. “O Diin vai aceitar valores baixos, na casa dos R$ 100. O rendimento será melhor do que o da poupança. É quase uma poupança 2.0”, afirma. Para criar o modelo de negócios da fintech, a empreendedora fez uma pesquisa com mais de mil pessoas. O app da Diin deve estrear no final de agosto. Monica espera ter com o Diin o mesmo sucesso que teve na Rico. “Lá, ajudei mais de 200 mil investidores. Agora, quero levar a educação financeira para milhares de pessoas. E que elas aprendam a poupar sem ter de perder os prazeres da vida”, diz. Quem sabe será uma boa opção, para quem busca poupar e até mesmo ganhar dinheiro com isso, de uma forma bem diferente, e o digital, venha a entrar na mente desse poupadores invesivéis.
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