Bancos digitais.

Agência bancária / Substituição pelo smartphones.

Número de transações financeiras nos aparelhos celulares já supera o uso do caixa bancário em algumas instituições. Crescimento do investimento nessa tecnologia reduz insatisfação de clientes. Essa história de fila em agência bancária é pior do que história de pescador, todos conhecem uma para contar, e elas nunca são boas. O office-boy e o calhamaço de contas para pagar, o caixa atrapalhado que precisa da ajuda do gerente ou o espertinho que vai para o atendimento preferencial. Em todas elas o que mais incomoda é o tempo perdido para fazer uma operação banal, como a transferência de dinheiro ou o pagamento de uma conta. Os bancos perceberam que poderiam retirar clientes das agências e acabar com a insatisfação se oferecessem algum tipo de facilidade. Com a popularização dos smartphones, a cada 60 aparelhos vendidos no Brasil, quatro têm múltiplas funções, boa parte desses serviços bancários foi parar no aparelho celular. A decisão se mostrou acertada. Banco do Brasil, Itaú, Bradesco, HSBC e Caixa registram crescimentos exponenciais no uso dessa ferramenta. Em menos de quatro anos, o chamado banco móvel já ultrapassou os 5 milhões de usuários no país, segundo. O banco original foi um dos primeiros a da criação da conta digital, vindo segundo o NUBANK com a ideia, que deu grande crescimento e invenção aos outros bancos digitais. Atualmente, a troca de dados pelo telefone já superou as realizadas pelo call center do banco, que realiza 3,6 milhão de operações médias por dia. No meio do ano, o HSBC será a segunda instituição financeira a ter mais transações pelo smartphone do que pelos caixas. Bancos digitais seram tudo de bom para as pessoas economizarem tempo, e ganhar mais comodidades na palma das mãos.